Coordenadores das campanhas de Bolsonaro e Haddad discutem hoje fake news com TSE
Publicado por departamento de Jornalismo Cruzeiro FM 92,3 em 16/10/2018
Os coordenadores das campanhas dos candidatos à Presidência Jair Bolsonaro, do PSL, e Fernando Haddad, do PT, se reúnem nesta terça-feira (16) com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, para tratar sobre as notícias falsas veiculadas na internet.
Não é de hoje que o assunto ganha destaque no tribunal, que chamou os partidos para assinarem um acordo contra as notícias falsas, reforçou a equipe que monitora essa prática e agora tenta um pacto entre os dois candidatos para evitar a disseminação desse tipo de conteúdo.
Para os ministros do TSE, as chamadas fake news podem abalar a credibilidade do pleito.
Na reta final das eleições, o Tribunal Superior Eleitoral lançou, inclusive, uma página na internet para ajudar a esclarecer o eleitor sobre as informações falsas.
Na página são esclarecidos alguns temas de maior repercussão, que circulam nas redes sociais como se fossem verdades.
Um exemplo é o caso de um vídeo em que garis transportam urnas eletrônicas aparentemente sem o consentimento da Justiça Eleitoral, no Rio de Janeiro. A explicação para este vídeo é que a Justiça Eleitoral conta com convênios para distribuir as urnas aos locais de votação. Um desses convênios, no caso do Rio de Janeiro, é com o serviço de limpeza urbana do Estado. A atividade é acompanhada por servidores da Justiça e pela polícia.
As dúvidas sobre notícias relativas à campanha eleitoral podem ser esclarecidas no site tse.jus.br/esclarecimentos-sobre-informacoes-falsas-eleicoes-2018.
Com informações do Tribunal Superior Eleitoral
Para os ministros do TSE, as chamadas fake news podem abalar a credibilidade do pleito.
Na reta final das eleições, o Tribunal Superior Eleitoral lançou, inclusive, uma página na internet para ajudar a esclarecer o eleitor sobre as informações falsas.
Na página são esclarecidos alguns temas de maior repercussão, que circulam nas redes sociais como se fossem verdades.
Um exemplo é o caso de um vídeo em que garis transportam urnas eletrônicas aparentemente sem o consentimento da Justiça Eleitoral, no Rio de Janeiro. A explicação para este vídeo é que a Justiça Eleitoral conta com convênios para distribuir as urnas aos locais de votação. Um desses convênios, no caso do Rio de Janeiro, é com o serviço de limpeza urbana do Estado. A atividade é acompanhada por servidores da Justiça e pela polícia.
As dúvidas sobre notícias relativas à campanha eleitoral podem ser esclarecidas no site tse.jus.br/esclarecimentos-sobre-informacoes-falsas-eleicoes-2018.
Com informações do Tribunal Superior Eleitoral
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