Durante o período eleitoral, é muito grande o volume de informações que são divulgas por parte dos candidatos, principalmente pelos canais digitais. Com o advento das novas tecnologias, o Brasil e o mundo foram atingidos pelo fenômeno das Fake News e, durante a corrida eleitoral, é ainda mais essencial ficar atento e não se deixar levar por discursos ou informações equivocadas.
É comum também que os políticos e suas equipes adotem estratégias para angariar eleitores que não são necessariamente contra lei, mas que podem ser consideradas enganosas e tomadas em benefício próprio. Um exemplo disso são os abaixo-assinados. Os candidatos, muitas vezes, se apropriam de temas polêmicos como estratégia para coletar o maior número possível de “assinaturas”, quando, na realidade, o que buscam é obter informações de contato, como e-mail e telefone, dos participantes. Esses dados são utilizados para a formação de um banco de contatos pessoal, possibilitando o envio de materiais de propaganda eleitoral.
Especialista em Gestão Pública e Doutor em ciências sociais, o professor da Universidade de Sorocaba (Uniso), Vidal Motta, explica que, atualmente, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) existe para garantir a segurança de dados pessoais, o que implica que políticos candidatos podem incorrer em infrações, caso violem essa legislação, manipulando ou usando indevidamente os dados coletados.
Ele foi entrevistado por André Fazano sobre o assunto.
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