Um relatório elaborado pela Polícia Federal, após a análise de objetos e documentos que foram apreendidos no apartamento do senador Aécio Neves, no Rio de Janeiro, em 18 de maio, aponta indícios de que o tucano usava dois celulares com linhas telefônicas supostamente registradas em nome de laranjas para fazer ligações sigilosas.
O advogado Alberto Toron, responsável pela defesa de Aécio, afirmou que não poderia comentar as conclusões do relatório da PF porque não teve acesso ao documento.
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